A Profanação do Templo
O
profano (iniciante) aproxima-se lentamente com os olhos vendados. Ao
entrar na loja, o irmão “experto” toca-lhe o peito com a ponta de uma
espada. Então, segue o seguinte interrogatório.
O Venerável pergunta: – Vês alguma coisa, senhor?
A resposta do profano é imediata: – Não, senhor.
O Venerável prossegue: – Sentes alguma impressão?
Profano: – O contato de um objeto aguçado sobre o peito.
Venerável: – A arma cuja ponta sentes simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor?
Profano: – Ser recebido maçom.
Venerável: – E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?
Profano: – Sim, senhor.
Venerável: – Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível… Se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.
A resposta do profano é imediata: – Não, senhor.
O Venerável prossegue: – Sentes alguma impressão?
Profano: – O contato de um objeto aguçado sobre o peito.
Venerável: – A arma cuja ponta sentes simboliza o remorso que há de perseguir-vos se fordes traidor à associação a que desejais pertencer. O estado de cegueira em que vos achais é o símbolo do mortal que não conhece a estrada da virtude que ides principiar a percorrer. O que quereis de nós, senhor?
Profano: – Ser recebido maçom.
Venerável: – E esse desejo é filho de vosso coração, sem nenhum constrangimento ou sugestão?
Profano: – Sim, senhor.
Venerável: – Previno-vos, senhor, que a nossa ordem exigirá de vós um compromisso solene e terrível… Se vos tornardes maçom, encontrareis em nossos símbolos a terrível realidade do dever.
Depois de submetido a
muitas indagações, o profano é conduzido ao altar dos juramentos e
ajoelha-se com o joelho esquerdo, pondo a mão direita sobre a
constituição e a Bíblia, que devem ter em cima a espada. À mão esquerda,
o profano segura o compasso, apoiando-o no lado esquerdo do peito. Daí,
todos se levantam e ouvem o seguinte juramento:
“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.
Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto. Todos os irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito. Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações do Venerável:
“Este clarão pálido e lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes tão infeliz que violeis vosso juramento”.1
Como bem se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da maçonaria.
“Eu, (nome), juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, pela minha honra e pala minha fé, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar quaisquer dos mistérios que sempre ocultarei e nunca revelarei qualquer uma das artes secretas, partes ou pontos dos mistérios ocultos da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um bom e legítimo irmão ou em loja regularmente constituída, nunca os escrever, gravar, traçar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Juro também ajudar e defender meus irmãos em tudo o que puder e for necessário, e reconhecer como Potência Maçônica regular e legal no Brasil o Grande Oriente do Brasil, ao qual prestarei obediência. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado, e meu corpo enterrado nas areias do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrílego para com Deus, e desonrado para com todos os homens. Amém”.
Em seguida, o neófito é conduzido para uma sala contígua ao templo, onde já se encontram colocadas duas urnas com espírito de vinho aceso. Deitado no chão, sobre um pano preto, deve estar um irmão (maçon), como se estivesse morto, amortalhado com a capa do 1º Experto. Todos os irmãos estarão de pé, sem insígnias, e armados de espada que apontam o neófito. Este é então desvendado pelo Venerável e encontra-se subitamente num ambiente lúgubre, com inúmeras espadas voltadas para ele. E ouve as graves admoestações do Venerável:
“Este clarão pálido e lúgubre é o emblema do fogo sombrio que há de alumiar a vingança que preparamos aos covardes que perjuram. Essas espadas, contra vós dirigidas, estão nas mãos de inimigos irrecon-ciliáveis, prontos a embainhá-las no vosso peito se fordes tão infeliz que violeis vosso juramento”.1
Como bem se expressa o Dr. Boaventura Kloppenburg, temos de ponderar que não estamos lendo alguma peça teatral, nem um documento antigo de sombrias épocas de sangue e vingança, mas o ritual prescrito para iniciação no primeiro grau da maçonaria.
Daí a pergunta que não quer calar: “Pode o cristão
submeter-se a um ritual e juramento imbuídos de aspectos explicitamente
condenáveis pela Palavra de Deus? Como imaginar até mesmo um pastor
diante desse sacramento de iniciação maçônico? Como congregar, sob o
mesmo teto, evangélicos, espíritas, muçulmanos, umbandistas, católicos,
budistas, entre outros grupos religiosos, em nome de uma entidade divina
conhecida pelo título de ‘Grande Arquiteto do Universo’? Será que tais
pessoas estão de fato adorando o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ou seja,
o Deus da Bíblia?”.
Dá para imaginar, por exemplo, um cristão
indo a um templo hindu para participar de uma cerimônia? Tal cristão
poderia presumir que, seguindo os rituais hindus, estaria adorando a
Jesus, ainda que participando de uma oração grupal a Vishnu?
Suponhamos,
ainda, que os hindus concordem em mudar o nome Vishnu para Grande
Arquiteto do Universo. Ainda que façam isso, certos elementos dos
rituais da adoração pagã, como, por exemplo, andar ou dançar em
círculos, hão de permanecer. Com a substituição do nome “divino”, seria
então aceitável ao cristão participar de uma cerimônia de adoração
hindu? E se porventura os hindus permitissem ao cristão participar da
liturgia, dos rituais e fazer as orações hindus em nome de Jesus, tal
adoração tornar-se-ia cristã?
Escrevendo aos irmãos de Corinto, o apóstolo Paulo disse o seguinte:
“Antes
digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos
demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os
demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios;
não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” (1Co
10.20-22).
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis.
Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a
luz com as trevas? E que consenso há entre Cristo e Belial? Ou que parte
tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os
ídolos? Pois vós sois o santuário do Deus vivente, como Deus disse:
Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles
serão o meu povo. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o
Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei” (2Co 6.14-17).
Para
abonar essa contestação, devemos antes conhecer alguns segredos dessa
entidade tão secreta. Primeiramente, analisaremos vários trechos de
livros e manuais da maçonaria, embora muitas obras de sua autoria ainda
permaneçam na obscuridade para os de fora. Como referência, tomaremos os
livros atuais (nacionais e internacionais), escritos por maçons do mais
alto grau, que descrevem o que ocorre dentro das lojas. Ainda que algum
maçom negue a autoridade absoluta desse ou daquele autor maçônico, não
poderá, no entanto, negar que tais escritos representam a prática e o
ensino da maçonaria brasileira e mundial. A análise que faremos será à
luz da Bíblia, a única regra de fé e prática dos cristãos evangélicos
(2Tm 3.16,17).
O presente artigo nada mais é do que uma reflexão
para saber se existe a possibilidade de uma pessoa poder conciliar ou
não o cristianismo e a maçonaria. E também para saber se, ao abraçar as
duas, ela está participando de duas religiões ou de uma só.
Se
porventura o leitor já tiver sua própria posição a respeito do assunto,
que o Senhor Deus o ajude a analisar as informações aqui descritas
detalhadamente e, sobretudo, a buscar o conhecimento da vontade de Deus,
por meio da orientação do Espírito Santo e da própria Bíblia. Somente
assim, querido leitor, você terá condições de reavaliar sua posição e
defini-la à luz da Palavra de Deus (Ef 5.17).
Um pouco sobre a maçonaria
Segundo afirmações dos próprios maçons, a maçonaria não é uma sociedade secreta. “Isso é calúnia dos adversários”, apregoam. Dizem, ainda, em alto e bom som, que a maçonaria é discreta, não secreta. Na Constituição do Grande Oriente do Brasil, art. 17, onde se especifica os deveres das lojas, sob a letra p vem a seguinte norma: “nada expor, imprimir ou publicar sobre assunto maçônico, sem expressa autorização superior da autoridade a que estiver subordinada, salvo Constituições, Regulamentos Gerais, Regimentos Particulares, Rituais, Leis, Decretos e outras publicações já aprovadas pelos Poderes competentes. Toda e qualquer publicação atentatória dos princípios estabelecidos nesta Constituição ou da unidade da Ordem sujeitará os seus autores às penalidades da Lei”.
É
rigorosamente proibido aos profanos (não-maçons) tomar parte nas
sessões comuns das lojas, como está relatado no art.19, parágrafo único,
da Constituição: “As oficinas, sob nenhum pretexto, poderão admitir em
seus trabalhos maçons irregulares; deverão identificar os visitantes
pela palavra semestral”.
Com essas declarações de documentos
oficiais autênticos, chegamos à conclusão de que a maçonaria é uma
sociedade verdadeiramente secreta, no sentido próprio da palavra.
Qual a relação entre o cristianismo e a maçonaria?
Para ser aceito na maçonaria, o profano tem de observar alguns deveres preestabelecidos:
1.
“Reconhecer como irmãos todos os maçons regulares e prestar-lhes, e
também às suas viúvas, ascendentes ou descendentes necessitados, todo
auxílio que puder;
2. Freqüentar assiduamente os trabalhos das
oficinas; aceitar e desempenhar, com probidade e zelo, todas as funções e
encargos maçônicos que lhe forem confiados, além de esforçar-se pelo
bem da Ordem em geral, da pátria e da humanidade;
3. Satisfazer
com pontualidade as contribuições pecuniárias que, ordinária ou
extraordinariamente, lhe forem legalmente atribuídas;
4. Nada
imprimir nem publicar sobre assunto maçônico, ou que envolva o nome da
instituição, sem expressa autorização do Grão Mestre, salvo quando em
defesa da Ordem ou de qualquer maçom injustamente atacado;
5.
Ajudar e proteger seus irmãos em quaisquer circunstâncias e, com risco
da própria vida, defendê-los contra as injustiças dos homens;
6.
Manter sempre, tanto na vida maçônica como no mundo profano, conduta
digna e honesta, praticando o bem e a tolerância, respeitando
escrupulosamente os ditames da honra, da probidade e da solidariedade
humana, subordinando-se com-preenssivamente às disposições legais e aos
poderes maçônicos constituídos;
7. Amar os seus irmãos, mantendo bem alta a flama da solidariedade que deve unir os maçons em toda a superfície da terra”.2
Entre
os deveres aqui enumerados, temos de acrescentar o que consta no art.1,
parágrafo 1, letra g desta mesma Constituição onde se encontra o
“requisito essencial” para os profanos, candidatos à iniciação, sem o
qual não serão aceitos: “não professar ideologias contrárias aos
princípios maçônicos e democráticos”. Se ele infringir essas normas, o
art. 32, nº 13, confere ao Grão Mestre Geral, ou ao seu substituto
legal, a atribuição de “suspender, com motivos fundamentados, para que
sejam eliminados pelos Poderes competentes os maçons que professarem
ideologias ou doutrinas contrárias aos princípios da Ordem e da
Democracia”.
Assim, como o cristão maçom pode compartilhar suas
ideologias cristãs aos companheiros de loja? No Dicionário Filosófico de
Maçonaria, de Rizzardo da Camino, 33º grau, membro fundador da Academia
Maçônica de Letras, encontramos a seguinte definição para cristianismo:
“A
religião cristã, em si, não é adotada pela maçonaria, mas, sim, os
princípios cristãos. A maçonaria é adotada em todos os países e proclama
a existência de Deus sob o nome de Grande Arquiteto do Universo; não
importa a religião que o maçom siga, o que importa é a crença no
Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome que se lhe der,
como Jeová ou Alá”.3
Como podemos ver nessa de-claração, a
maçonaria não adota o cristianismo e, conseqüentemente, não aceita a
existência de Jesus Cristo como o único Deus. Negar a crença no Grande
Arquiteto do Universo (G.A.D.U.) é impedimento absoluto para a iniciação
na maçonaria4, entretanto, é indiferente a crença em Jesus Cristo ou em
Buda. Ainda que em seus rituais os maçons falem em Deus ou do Ser
Supremo, ignoram a Santíssima Trindade, não mencionando uma vez sequer o
santo nome de Jesus. Na verdade, os maçons jamais se dirigem a Deus
mediante a Cristo. Diante disso, o verdadeiro cristão não pode aprovar
semelhante abstração do cristianismo e muito menos conviver com esse
tipo de coisa.
As características distintas dos deuses das
diferentes religiões são outra evidência de que eles não são a mesma
pessoa. Por exemplo: Brahma, o deus hindu, engloba em si o bem e o mal;
Alá, o deus do islamismo, dificilmente perdoa; mas Yahweh, o Deus dos
cristãos, é um Deus zeloso (Êx 34.14).
Algumas religiões são
politeístas, ou seja, têm vários deuses (como a dos egípcios e a dos
gregos). Outras são monoteístas (como o judaísmo e o cristianismo). Os
hindus acreditam na reencarnação, sendo que no hinduísmo pode-se
regredir e reencarnar em um animal. Os cristãos crêem na ressurreição: à
volta do espírito no mesmo corpo. Determinadas religiões acreditam na
extinção da vida, enquanto outras pregam a imortalidade da alma ao lado
de Deus. Há aquelas que dizem que os homens tornam-se deuses após várias
reencarnações. Outras afirmam que só existiu e sempre existirá um único
Deus. Diante disso, será que o ser humano pode adorar a deuses tão
diferentes (e isso simultaneamente) como se fossem um só?
O
sistema maçônico, especialmente o Rito Escocês Antigo e Aceito, pode ser
chamado de “deísta”, ou seja, considera a existência de um deus
impessoal, destituído de atributos morais e intelectuais, confundindo-se
com a natureza5. Os deístas limitam a participação de Deus à criação,
como se Ele tivesse deixado o mundo para ser governado pelas leis
naturais.6 Esse sistema difere do “teísmo” cristão, no qual Deus é um
Deus pessoal e interfere permanentemente no destino da humanidade.
Para
entendermos melhor o deísmo maçônico, vejamos a declaração de Rizzardo
da Camino: “Cada religião expressa Deus, com nome diferente, como os
israelitas que o denominam de ‘Jeová’; isso não importa, o que vale é
sabermos que esse Grande Arquiteto do Universo é Deus”.7
Os
cristãos, no entanto, não concordam com essas palavras. Não é a mesma
coisa adorar o Deus verdadeiro e um bezerro de ouro, como os israelistas
fizeram no deserto (Êx 32.1-10; Ne 9.6-31). O Deus da Bíblia é pessoal e
único. Ele se preocupa com as pessoas e não abandonou a humanidade.
Parece lógico seguir a todos os deuses, porque assim, no final, aquele
que for o deus verdadeiro vai se manifestar em prol de seus seguidores.
Mas o Deus das Escrituras não aceita ser comparado e muito menos
igualado a outros deuses, simplesmente porque não existem outros deuses
(Sl 115. 2-9). O nosso Senhor não aceita concorrência e estabelece que
sejamos fiéis ao seu nome: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu
Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e
além de mim não há Deus” (Is 44.6). “… guarda-te para que não esqueças o
Senhor, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. O Senhor
teu Deus temerás, a Ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguirás
outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt
6.12-14).
O indiferentismo perante Cristo é impossível: “Quem não é
comigo é contra mim” (Mt 12.30), disse Jesus. Mas o verdadeiro maçom,
em virtude dos “princípios estabelecidos” pela maçonaria, não pode estar
com Cristo seguindo todos os seus ensinamentos e obedecer a todos os
mandamentos maçons. Não é possível ser maçom verdadeiro e regular e, ao
mesmo tempo, cristão autêntico e convicto.
A maçonaria é uma religião?
O primeiro e principal dever de cada loja maçônica, de acordo com a determinação do art.17, letra a, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, é este: “observar cuidadosamente tudo quanto diz respeito ao espírito e à forma da instituição, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição, as leis e as decisões dos Altos Corpos da Ordem”.
Antes
de qualquer coisa, vamos analisar o que é religião. No Dicionário
Aurélio da Língua Portuguesa, temos a seguinte definição: “culto
prestado a uma divindade…”. Essa definição encaixa-se perfeitamente bem
com as palavras de Rizzardo da Camino, 33º grau maçônico, autor de mais
de quarenta livros: “O maçom, dentro do templo maçônico, através da
liturgia, cultua o grande arquiteto do universo”8. Com isso fica provado
que o que acontece dentro da loja maçônica nada mais é do que um culto
de adoração a uma divindade, ao Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.).
Existe
um sistema de adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom
Carl H. Claudy: “As lojas da maçonaria são construídas para Deus.
Simbolicamente, ‘construir para Deus’ significa edificar algo em honra,
adoração e reverência a Ele. Mal o neófito entra no Portão Ocidental
recebe a impressão de que a maçonaria adora a Deus”.9 Vejamos ainda o
que diz o importante autor maçônico Henry Wilson Coil, em sua
Enciclopédia Maçônica: “A ma-çonaria certamente exige a crença na
existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de
quem depende. O que a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o
indivíduo à comunhão com aqueles que tenham os mesmos sentimentos?… É
exatamente isso que a Loja faz”.10
Como a maçonaria exige a crença
no Grande Arquiteto do Universo e na imortalidade da alma para que o
candidato se torne maçom, isto se torna uma grande evidência de que essa
entidade é religiosa e possui um credo ou uma doutrina. Na cerimônia de
admissão e a cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais
são do que promessas ou profissões de fé no Grande Arquiteto do Universo
e na fraternidade maçônica.
Diante de tudo o que vimos, como fica
então? Podemos chamar a loja de templo, mas não de igreja? De
fraternidade, mas não de religião? As invocações lá realizadas não são
adorações? As liturgias não são cultos? A iniciação não é um tipo de
batismo?
Será que as pessoas que insistem em negar a religiosidade
da maçonaria não estão com as mentes fechadas? Ou será que escondem que
a maçonaria é uma religião para que possam infiltrar-se nas igrejas?
Uma coisa é certa: o cristão maçom pode negar que freqüenta duas
religiões ao mesmo tempo, mas a sua declaração não muda os fatos.
Os praticantes da maçonaria
Sabemos
que a maçonaria aceita qualquer pessoa, independente de seu credo
religioso. A loja recebe muçulmanos, espíritas, budistas, entre outros,
como membros. E também satanistas, magos e bruxos, inclusive nos mais
altos graus. Nomes como Aleister Crowley, Albert Pike, Lynn F. Perkins
(fundador da Nova Era), Jorge Adoum (Mago Jefa), Charles W. Leadbeater e
o mágico Manly P. Hall11 constam de sua lista de participantes.
William
Schnoebelen conta que era bruxo quando foi admitido na maçonaria. Para
ele, o G.A.D.U. era o próprio Lúcifer (o diabo). Com o tempo, ele
descobriu outros satanistas que também faziam parte do grupo12. Parece
difícil conciliar cristãos e satanistas sob o mesmo teto, mas isso
realmente acontece na maçonaria. Albert Pike, um dos grandes líderes
maçons, escreveu que Lúcifer é deus e “portador da luz” e que a
maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:
“A religião maçônica
deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da
doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas
ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e
repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é
deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não
há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses:
as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o
pedestal é necessário para o que é imponente… Desta forma, a doutrina do
satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a
crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e
deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das
trevas e do mal”.13
No hebraico, o termo Adonai significa
literalmente “Senhor” ou “Mestre”. É sinônimo de Yahweh (transcrito como
“Senhor” na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido “Deus”, ou seja, o
nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus
das trevas, que odeia os homens! Que contraste com a revelação bíblica,
que afirma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com
amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí” (Jr 31.3). E
ainda: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em
que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos
pecados” (1Jo 4.10).
A maçonaria não aceita, e nem poderia
aceitar, o cristianismo, porque é impossível conciliar cristianismo e
satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder maçom é o
deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande
Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na maçonaria pode ser o próprio
diabo?
O valor da Bíblia
Na
Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: “A opinião maçônica
prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou
Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada
ou revelada. Até hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve
acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela”14. Para a maçonaria, a
Bíblia é “uma das três grandes luzes emblemáticas”, sendo colocada no
mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil
não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude
comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais
importante do que os símbolos maçônicos. Além disso, segundo a doutrina
maçônica, ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião
fluente no país. Nos países islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em
Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a Bíblia é um “livro
sagrado” para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros livros,
então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.
Oliver
Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: “Nenhuma
loja entre nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo
assim, ela não é mais do que um símbolo… Não há nada de sagrado ou santo
no mero livro. É só papel comum… Qualquer outro livro com o mesmo
significado serviria…”.15 Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer
semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: “Os
judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo
Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que
não se devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada
tem a ver com a Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não
seria Maçonaria”.16
Se para os maçons a Bíblia é apenas um
enfeite ou uma parte da mobília da loja17, a opinião dos cristãos é
diferente, pois, de acordo com o apóstolo Pedro, “… nenhuma profecia da
Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi
produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus
falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.20,21).
A Bíblia é a revelação de Deus aos homens!
Uma questão de escolha
Ser
religioso não significa apenas freqüentar um local para prestar culto. É
muito mais que isso. Ser religioso é seguir fielmente a doutrina que
professa. Se a pessoa crê em Cristo, deve ser de Cristo. Se acredita no
Alcorão, deve ser islâmica. Não importa se o caminho que escolheu é
certo ou errado. Deve ser firme, convicta. Lembremo-nos do que Cristo
disse em Mateus 12.30: “Quem não é por mim, é contra mim; e quem comigo
não ajunta, espalha”.
Muitos maçons se dizem religiosos porque são
líderes em suas Igrejas e ajudam os pobres. Publicamente louvam a Deus,
mas no ambiente maçônico ajoelham-se diante do pentagrama e adoram os
símbolos dos deuses do Egito e do pecado.
É uma pena que, apesar
da controvérsia sobre o assunto, muitos cristãos ainda insistam em ser
maçons, demonstrando que não são capazes de abdicar de seus interesses
pessoais ou de uma série de interesses em prol da obra do Senhor Jesus.
Ao invés de buscarem a união na Igreja, insistem em ser causa de divisão
(Ef 4.3). Muitos demonstram e chegam a declarar abertamente que, se for
preciso escolherem entre a loja e a Igreja, preferem permanecer na
loja. É mesmo o fim dos tempos. Quantos estão apostatando da fé. Suas
mentes estão cauterizadas (1Tm 4.1,2; Hb 3.12-19; 2Tm 4.3,4).
A
verdade é que os maçons têm a maçonaria como uma religião, isto é,
defendem-na como uma religião, freqüentam-na como uma religião. Muitos
chegam a dizer que encontraram nessa entidade “paz” e “comunhão” que não
encontraram na Igreja!18 Mas será que o mundo pode oferecer paz
semelhante à que Cristo dá? O que Jesus diz em João 14.27?
A
Palavra de Deus afirma que aquele que não concorda com as sãs palavras
de Cristo é causador de questões e contendas (1Tm 6.3-5). Se a maçonaria
se torna, cada vez mais, motivo de confusão e controvérsia entre os
irmãos cristãos, por que insistir nessa dissensão? “Porque Deus não é de
confusão; e, sim, de paz” (1Co 14.33). Dissensões e facções são obras
da carne (Gl 5.19-21). O cristão que abraça a maçonaria escandaliza
outros irmãos e coloca dúvidas nos recém-convertidos, que se confundem
com opiniões divergentes dentro da Igreja.
O cristão maçom não
leva apenas problemas para a Igreja, mas também para a sua casa. Ao
chegar da loja, não pode contar nada do que aconteceu lá. É uma situação
difícil para o lar cristão: o marido escondendo coisas da mulher. A
esposa é aquela para quem ele jurou fidelidade e lealdade. É a sua
companheira até que a morte os separe que não pode saber o que ele está
fazendo fora de casa. Além da esposa, os filhos e outros familiares
passam a viver em um ambiente de mistério e segredos. E isso não agrada o
nosso Deus, que quer que sejamos sinceros e falemos sempre a verdade.
Os enigmas de Sansão trouxeram sérios problemas para a sua vida familiar (Jz 14.10-14). Não podemos nos esquecer disso!
GRAUS DO RITO ESCOCÊS
LOJA OU GRAUS SIMBÓLICOS
1. Aprediz
2. Companheiro
3. Mestre
2. Companheiro
3. Mestre
GRAUS CAPITULARES
4. Mestre Secreto
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçon
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçon
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz
GRAUS FILOSÓFICOS
19. Grande pontífice
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh
GRAUS SUPERIORES
31. Inspetor Inquisidor
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano Inspetor Geral
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano Inspetor Geral
SÍMBOLOS DA MAÇONARIA
ESQUADRO: Significa
a retidão, limitada por duas linhas: uma horizontal que representa a
trajetória a percorrer na Terra, ou seja, o determinismo, o destino; e a
outra vertical, o caminho para cima, dirigindo-se ao cosmo, ao
universo, ao infinito, a Deus.
COMPASSO: Traça círculos e, abrindo e fechando, delimita espaços. Representa o senso da medida das coisas. Significa a medida das coisas.
NÍVEL: Representa a igualdade. Todos os homens devem ser nivelados no mesmo plano.
PRUMO: Indica que o maçom deve ser reto no julgamento, sem se deixar dominar pelo interesse, nem pela afeição.
CINZEL: Sugere o trabalho inteligente.Instrumento manejado pelo aprendiz com a mão esquerda. Como o cinzel é uma ferramenta que exige uma participação de outra (o malho), representa a inteligência humana, que isolada nada constrói.
PENTAGRAMA: Representação de um homem de pé com as pernas abertas e os braços esticados: indica o ser humano e a sua necessidade de ascensão.
COLUNAS: São três colunas no templo maçônico.Uma significa o lado masculino, a força; a outra o feminino, a beleza; a terceira, a sabedoria.
SOL: É a fonte da vida, a positividade da existência do homem.
AVENTAL: Usado por todos os maçons durante as sessões, o avental representa a pureza, a inocência.
ESPADA: É o símbolo da igualdade, da justiça e da honra. Corresponde à consciência e à presença divina na construção do templo.
DELTA LUMINOSO: Representa a presença de Deus, demonstrando a sua onisciência. É um triângulo com um olho no centro.
COMPASSO: Traça círculos e, abrindo e fechando, delimita espaços. Representa o senso da medida das coisas. Significa a medida das coisas.
NÍVEL: Representa a igualdade. Todos os homens devem ser nivelados no mesmo plano.
PRUMO: Indica que o maçom deve ser reto no julgamento, sem se deixar dominar pelo interesse, nem pela afeição.
CINZEL: Sugere o trabalho inteligente.Instrumento manejado pelo aprendiz com a mão esquerda. Como o cinzel é uma ferramenta que exige uma participação de outra (o malho), representa a inteligência humana, que isolada nada constrói.
PENTAGRAMA: Representação de um homem de pé com as pernas abertas e os braços esticados: indica o ser humano e a sua necessidade de ascensão.
COLUNAS: São três colunas no templo maçônico.Uma significa o lado masculino, a força; a outra o feminino, a beleza; a terceira, a sabedoria.
SOL: É a fonte da vida, a positividade da existência do homem.
AVENTAL: Usado por todos os maçons durante as sessões, o avental representa a pureza, a inocência.
ESPADA: É o símbolo da igualdade, da justiça e da honra. Corresponde à consciência e à presença divina na construção do templo.
DELTA LUMINOSO: Representa a presença de Deus, demonstrando a sua onisciência. É um triângulo com um olho no centro.
Artigo escrito pelo apologista: Pr. Natanael Rinaldi
Publicado no site: www.cacp.org.br
Notas:
1 A Maçonaria no Brasil – Orientação para os católicos. Ed. Vozes,
2 Constituição do Grande Oriente do Brasil. 5ª Ed. 1958, p. 12.
3 Camino, Rizzardo da. “Dicionário Filosófico de Maçonaria”. Ed. Madras, p. 47.
4 Camino, Rizzardo da. “Maçonaria mística”. São Paulo: Editora Madras, 1996, p.137.
5
Ankerberg, John; Weldon, John. “Os ensinos secretos da maçonaria” (The
Secret Teachings of the Masonic Lodge: A Christian Perspective). São
Paulo: Edições Vida Nova, 1990, p.313; Cabral, J. “Religiões, seitas e
heresias”. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Universal, 1993, p.27.
6 Horrell, J. Scott. “Maçonaria e fé cristã”. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1995, p.35.
7 Camino, Rizzardo da. “Maçonaria mística”. Ed. Madras, p. 137.
8 Camino, Rizzardo da. “Breviário maçônico”. 2a.Ed. São Paulo: Editora Madras, 1997, p.194.
9
Claudy, Carl H. Foreign Countries: A Gateway to the Interpretation and
Development of Certain Symbols of Freemasonry. Richmond (U.S.A.), Macoy
Publishing, 1971, p. 29.
10 Coil, Henry Wilson. Coil’s Masonic Encyclopedia. New York (U.S.A.): Macoy Publishing, 1961, p. 512.
11
Schnoebelen, William. “Maçonaria, do outro lado da luz” (Masonry –
Beyond The Light). 2ª. Ed. Curitiba: Editora Luz e Vida, 1997, p. 207;
Ankerberg, John; Weldon, John. “Os ensinos secretos da maçonaria” (The
Secret Teachings of the Masonic Lodge: A Christian Perspective). São
Paulo: Edições Vida Nova, 1990, p. 306; Adoum, Jorge. “Do mestre secreto
e seus mistérios – esta é a maçonaria”. São Paulo: Editora Pensamento,
1997, p. 24.
12 Schnoebelen, William. “Maçonaria, do
outro lado da luz” (Masonry – Beyond The Light). 2ª. Ed. Curitiba:
Editora Luz e Vida, 1997, p.42.
13 A.C. de LaRive. La femme et l‘ enfant dans la Franc, Maçonneirie Universele, Paris, 1889, p.588.
14 Coil, Henry Wilson. Coil’s Masonic Encyclopedia. New York (U.S.A.): Macoy Publishing, 1961, p. 520.
15 Oliver Day Street. Simbolism of the tree degrees, Masonic Service Association, Washington, 1924, p.44-45.
16
Ankerberg, John; Weldon, John. “Os ensinos secretos da maçonaria” (The
Secret Teachings of the Masonic Lodge: A Christian Perspective). São
Paulo: Edições Vida Nova, 1990, p. 133.
17 Mackey,
Albert. Mackeys Revised Encyclopedia of Freemasonry. Richmond (U.S.A):
Macoy Publishing, 1966, p. 133. Vol. 1..seseicho-no-ie seendo uma religi
simbolo rasileiros e catolicismo romano.m o antigo, assim sendo
18
Claudy, Carl H. Foreign Countries: A Gateway to the Interpretation and
Development of Certain Symbols of Freemasonry. Richmond (U.S.A), Macoy
Publishing, 1971, p.124.
Bibliografia:
Dicionário Filosófico de Maçonaria. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Dicionário Maçônico. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Fundamentos da Maçonaria. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Iniciação Maçônica. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Maçonaria Mística. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Rito Escocês Antigo e Aceito. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Catecismo Maçônico. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Iniciação Maçônica. Rizzardo da Camino. Ed. Madras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.