Na vida real, fora das telas do cinema e longe das
superproduções de Hollywood, existem pessoas que se definem como bruxas de
verdade. Eles não tem cara verde, nem voam de vassoura. Trabalham, estudam,
enfim, levam uma vida comum.
Uma das formas mais populares de bruxaria é a wicca. É uma
religião que cultua deuses antigos da mitologia celta, além de defender o
respeito à natureza e aos ancestrais. Os seguidores da wicca são chamados de
bruxas e bruxos e, apesar de não praticarem magia como nos filmes, realizam
vários rituais em homenagem aos seus deuses e à natureza.
“Perguntam se eu faço magia ou feitiço. Tudo isso é muito
fantástico e faz parte da humanidade, mas, na realidade, os seguidores da wicca
se comportam de forma parecida com os indígenas, que buscam respostas na
natureza”, explica Ariadne Pinheiro, 29 anos, seguidora da wicca desde a
adolescência.
Ariadne é mãe de Chloe Sperle, 7 anos. Apesar de ser muito jovem
para ingressar na religião, que só aceita membros maiores de 18 anos, a menina
já teve uma festa de apresentação à wicca, chamada de wiccaning. Seus pais,
Ariadne e Og procuram explicar sua religião para Chloe por meio de livros e
conversas.
“Quando falo que sou bruxa, meus amigos acham que é
mentira”, contou Chloe, que comemorou seu último aniversário com uma festa de
tema de bruxas.
Como vemos, a mente humana é influenciada por muitas superstições
e cada vez mais as pessoas se afastam do Deus verdadeiro e único, Jesus Cristo.
A Bíblia abomina tais práticas ritualísticas, de Gênesis a Apocalipse.
Você que é cristão tome cuidado para não ser alvo das
influências supersticiosas da bruxaria e cuide da mente e coração dos seus filhos. Não seja
um pai ou uma mãe radical que proíbe seus filhos de ter acesso aos filmes, etc,
porém saiba ensiná-los de acordo com a palavra. Aproveite as oportunidades para ajudá-los no crescimento espiritual, emocional e intelectual também.
Autor: W.S.N.
Comentando o artigo extraido do site: www.cacp.org.br
Foto extraida do mesmo site.
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