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sábado, 19 de setembro de 2009

A verdadeira Páscoa

Autor: W.S.N.
Páscoa
Orientações Gerais
Primeiramente gostaria de explicar rapidamente como realizei ou na realidade, como sempre realizo minhas pesquisas para lecionar essas aulas e quais as fontes principais e secundárias dos meus estudos:
Fontes Principais:
· Bíblias de Estudos, Tompson ou Apologética;
· Concordâncias e Palavras bíblicas: site http://www.chamada.com.br/ ícone bíblia online, facilita a busca dos textos através das palavras na procura;
· Manual bíblico de Halley;
· Dicionário bíblico;
· Site http://www.icp.com.br/;
· Site http://www.cacp.org.br/
Fontes seculares me auxiliam na procura do que o povo comum que não tem o conhecimento da palavra de Deus entende por tais assuntos, são eles:
· Site Wikipédia;
· Pesquisas em sites católicos o mais conhecido é o “canção nova”;
Fontes Contrárias: chamo assim tais fontes, porque busco dentro das outras religiões, principalmente dentro do ocultismo, satanismo e da bruxaria o que eles tentam infiltrar na nossa mente, fazendo assim cair à máscara que a nós é imposta sutilmente, no caso do nosso estudo foi simples porque o assunto é abertamente discutido, são eles:
· Site bruxaria.net;
· E outros que auxiliam como o próprio site Wikipédia que remetem a outras fontes importantes;
Para o nosso estudo essas fontes foram suficientes, alerto sempre para o seguinte: Toda a bíblia é verdadeira e nela não há contradições contextuais, então, a bíblia é o único material que leio sem o posicionamento da crítica, mas qualquer outro material que não seja a palavra de Deus, inicialmente leio com a intenção de criticar a luz da palavra, havendo feito isso e não encontrando contradições, aceito como boa para o conhecimento.
Esses estudos são simplesmente minhas fontes de pesquisa, então não houve uma organização das idéias centrais, mas há diversos assuntos mencionados que vale a pena conhecê-los também, inclusive a parte de escatologia que eu mencionei que está em Apocalipse é um estudo sensacional... Bons estudos:
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A festa da páscoa é a festa do Cristo vencedor que pela dor e sofrimento, obediência e amor, tornou-se Senhor. É festa da passagem da antiga para a nova vida. Quem faz essa travessia por nós é o cordeiro que foi imolado. No Seu sacrifício apresenta-se a Deus-Pai a nossa humanidade justificada (Romanos 5.1-6; Hebreus 5.7-10). Jesus Cristo é o protótipo da nova humanidade. Foi Ele que, em muitos, muitas coisas suportou: em Abel foi morto; em Isaac, amarrado para o sacrifício, em Jacó saiu da sua terra, em José foi vendido, em Moisés foi revelado, em Davi foi perseguido e nos profetas ultrajado e no cordeiro pascal sacrificado, no terceiro dia ressuscitado.Jesus Cristo é o Senhor. O cordeiro que silenciosamente cravou na cruz a nossa humanidade. Em densas trevas mergulhou no inferno e exerceu Seu senhorio. Foi na madrugada que a pedra rolou, no túmulo vazio o sol brilhou, trazendo esperanças no coração de uma mulher desesperada (João 20.13). Após um dia tenso rompeu-se na penumbra da tarde e se fez presenças na vida dos discípulos que estavam desesperados (João 20.19).Não importa a estação, circunstância, a dor, em todo o universo se ouve uma voz: Cristo ressuscitou, é Senhor! Por toda a terra ecoa grande alegria de páscoa. A vida venceu a morte. A grande realidade do evento salvífico acende a chama da esperança de uma nova humanidade em cada um de nós. Somos em Cristo uma nova criatura (II Crônicas 5.17) em que só o amor vence a morte. Uma esperança derramada dos céus confirmada pelo Espírito (Romanos 5.5). Em Cristo e por Cristo somos vencedores. Para fazer a vontade do Pai foi obediente até a cruz (João 6.38). “Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.9-11). A equipe pastoral deseja a todos uma feliz Páscoa!Rev. João Batista Teixeira (Ex-Padre Católico)Artigo enviado por email.Este artigo foi enviado por email. Depois avaliado pelo CACP e aprovado para publicação. Lembrando que cada autor é responsável pelo seu artigo. Os artigos não expressam necessariamente a opinião do CACP.
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http://bruxaria.net/enciclopedia/e/eostre.htm
Enciclopédia de Bruxaria > E > Eostre
Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos coloridos eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados.
De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa “a Deusa da Aurora”. É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento. Ela deu nome ao Sabbat Pagão, que celebra o renascimento chamado de Ostara.
Posteriormente, a igreja católica acabou por associar sua Páscoa às festividades pagãs de Ostara e absorveu muitos de seus costumes, inclusive os ovos e coelhinho da Páscoa. Podemos perceber isso pelo próprio nome da Páscoa em inglês, Easter, muito semelhante a Eostre.
O nome Eostre ou Ostara, como também a Deusa é chamada, tem origem anglo-saxã provinda do advérbio ostar que expressa algo como “Sol nascente” ou “Sol que se eleva”, Muitos lugares na Alemanha foram consagrados a ela, como Austerkopp (um rio em Waldeck), Osterstube (uma caverna) e Astenburg.
Eostre era relacionada à aurora e posteriormente associada à luz crescente da Primavera, momento em que trazia alegria e bênçãos a Terra.
Por ser uma Deusa um tanto obscura, muito do que se sabia sobre ela acabou-se perdendo através dos tempos, e descrições, mitos e informaçõe sobre ela são escassos.
Seu nome e funções têm relação com a Deusa grega Eos, Deusa do Amanhecer na mitologia grega. Alguns historiadores dizem que ela é meramente uma das várias formas de Frigg *deusa indo-européia – esposa de Odin), ou que seu nome seria um epíteto para representar Frigg em seu aspecto jovem e primaveril. Outros pesquisadores a associam à Astarte (Deusa Fenícia) e Ishtar (deusa Babilônica), devido às similaridades em seus respectivos festivais da Primavera.


Páscoa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados de Páscoa, ver Páscoa (desambiguação).


Easter Greetings (1912), de Boris Kustodiev, mostra a celebração tradicional da Páscoa na Rússia.
A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto (Portugal, PALOP's e Timor) Egito (Brasil).
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda.
Índice

· 1 Símbolos da Páscoa
o 1.1 Origem dos símbolos
o 1.2 Ovo de Páscoa
· 2 A data da Páscoa cristã
o 2.1 As festas móveis
o 2.2 Cálculo
· 3 Páscoa no Judaísmo
o 3.1 Os eventos da Páscoa cristã na cronologia judaica
· 4 Páscoa no cristianismo
· 5 A palavra Páscoa em várias línguas
· 6 Referências
· 7 Ver também
· 8 Ligações externas

Símbolos da Páscoa
Origem dos símbolos

Coelho, um dos símbolos da Páscoa.
É sugerido por alguns dos
historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.

Tradicionais ovos de Páscoa decorados com palha da República Tcheca.
Ovo de Páscoa
O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-os com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.

Ovos de chocolate
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.


No Minho e em Quilho, em Portugal, a Páscoa é celebrada com a passagem do "compasso" que leva uma cruz florida às casas onde é dada a notícia da ressurreição.
[editar] A data da Páscoa cristã
A data da Páscoa foi fixada no primeiro concílio de Nicéia, no ano de 325.
Assim, a Páscoa cristã é comemorada (segundo o costume da Idade Média e da Europa) no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera (no Hemisfério Sul, Outono).: a data ocorre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
A decisão equalizava todas as correntes cristãs, mas é bem provável que nenhum método de cálculo da data tenha sido explicitamente indicado.
Essa decisão não foi sem discussão. Havia o problema da coincidência da data da Páscoa com as festas pagãs do início da Primavera. As igrejas da Ásia, principalmente, acreditavam que devia ser seguida a data do sacrifício do cordeiro em Pessach (14 de Nissan), que seria a data exata da morte de Cristo.
[editar] As festas móveis
Ver artigo principal: Cálculo da Páscoa
Como o calendário judeu é baseado na Lua, a Páscoa cristã passa a ser móvel no calendário cristão, assim como as demais datas referentes a Páscoa, tanto na Igreja Católica como nas Igrejas Protestantes e Igrejas Ortodoxas:
A Páscoa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo o primeiro domingo após a lua cheia seguinte à entrada do equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
As datas móveis que dependem da Páscoa são: [1]
· Terça-feira de Carnaval - quarenta e sete dias antes da Páscoa
· Quaresma - Inicia na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Ramos (uma semana antes da Páscoa)
· Domingo de Ramos - Celebra a entrada de Jesus em Jerusalém. Domingo anterior à Páscoa.
· Quarta - Feira Santa- Dia da Celebração do Encontro.
· Quinta-Feira Santa - Dia em que se celebra a instituição da Eucaristia por Cristo. A quinta-feira anterior à Páscoa. Feriado nacional.
· Sexta-feira Santa - Dia que relembra a morte de Cristo. Não há missas, somente uma ação litúrgica às 15:00 hs. A sexta feira anterior à Páscoa. Feriado nacional.
· Sábado Santo - Sábado de Aleluia - Sábado da Solene Vigília Pascal - o sábado de véspera. Feriado nacional.
· Ascensão do Senhor - o sexto domingo após a Páscoa.
· Pentecostes - o sétimo domingo após a Páscoa.
· Santíssma Trindade - o domingo após Pentecostes.
· Corpus Christi ou Corpo de Deus - a quinta-feira imediatamente após o domingo da Santíssima Trindade.
Cálculo


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Para calcular o dia da Páscoa (domingo), usa-se a fórmula que Johann Friederich Carl Gauss propôs, cujas regras foram definidas no Concílio de Nicéia (325 d.C.). , onde o ANO deve ser introduzido com 4 dígitos. O Operador MOD é o resto da divisão. A fórmula vale para anos entre 1901 e 2099. A fórmula pode ser estendida para outros anos, alterando X e Y conforme a tabela a seguir:
Faixa de anos X Y
1582-1599 22 2
1600-1699 22 2
1700-1799 23 3
1800-1899 23 4
1900-1999 24 5
2000-2099 24 5
2100-2199 24 6
2200-2299 25 7
Para anos entre 1901 e 2099:
X=24
Y=5
a = ANO MOD 19
b= ANO MOD 4
c = ANO MOD 7
d = (19 * a + X) MOD 30
e = (2 * b + 4 * c + 6 * d + Y) MOD 7
Se (d + e) > 9 então DIA = (d + e - 9) e MES = abril
senão DIA = (d + e + 22) e MES = março
Existem dois casos particulares que acontecem duas vezes por século:
Quando o domingo de Páscoa cair em abril e o dia for 26, corrige-se para uma semana antes, ou seja, vai para dia 19; Quando o domingo de Páscoa cair em abril e o dia for 25 e o termo "d" for igual a 28, simultaneamente com "a" maior que 10, então o dia é corrigido para 18. Neste século acontecerá em 2076.
Para calcular a terça-feira de Carnaval, basta subtrair 47 dias do domingo de Páscoa. Para calcular a quinta-feira de Corpus Christi, soma-se 60 dias ao domingo de Páscoa.
exemplos: Para o ano de 1997:
a=1997 MOD 19 = 2
b=1997 MOD 4 = 1
c=1997 MOD 7 = 2
d=(19 * 2 + 24) MOD 30 = 2
e=(2 * 1 + 4 * 2 + 6 * 2 + 5) MOD 7 = 6
(d + e) = 2 + 6 = 8
Logo, o domingo de Páscoa é 30/3/1997
Carnaval: 11/2/1997
Corpus Christi: 29/5/1997
Páscoa no Judaísmo
Ver artigo principal: Pessach
Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus lançou 10 pragas sobre o Egito. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados. Para isso, o povo de Israel deveriam imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egito foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .
Os eventos da Páscoa cristã na cronologia judaica


Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.
A Páscoa e o Pessach são eventos diferentes que não devem ser confundidos. Assumir o nome de Páscoa, que seria a tradução original de Pessach, para os eventos da Páscoa cristã, é algo razoavelmente confuso, que pode ter sido feito intencionalmente com a finalidade de substituir um grande evento da religião judaica por outro grande evento da religião católica.
O que acontece é que a morte de Cristo acontece em 14 de Nissan, dia do início de Pessach. A última ceia de Cristo teria sido um Seder de Pessach.
Páscoa no cristianismo
Datas do Domingo de Páscoa, 2000-2020artigo principal: Cálculo da Páscoa
2000: 23 de Abril (Igrejas Ocidentais); 30 de Abril (Igrejas Orientais)2001: 15 de Abril2002: 31 de Março (Igrejas Ocidentais); 5 de Maio (Igrejas Orientais)2003: 20 de Abril (Igrejas Ocidentais); 27 de Abril (Igrejas Orientais)2004: 11 de Abril2005: 27 de Março (Igrejas Ocidentais); 1 de Maio (Igrejas Orientais)2006: 16 de Abril (Igrejas Ocidentais); 23 de Abril (Igrejas Orientais)2007: 8 de Abril2008: 23 de Março (Igrejas Ocidentais); 27 de Abril (Igrejas Orientais)2009: 12 de Abril (Igrejas Ocidentais); 19 de Abril (Igrejas Orientais)2010: 4 de Abril2011: 24 de Abril2012: 8 de Abril (Igrejas Ocidentais); 15 de Abril (Igrejas Orientais)2013: 31 de Março (Igrejas Ocidentais); 5 de Maio (Igrejas Orientais)2014: 20 de Abril2015: 5 de Abril (Igrejas Ocidentais); 12 de Abril (Igrejas Orientais)2016: 27 de Março (Igrejas Ocidentais); 1 de Maio (Igrejas Orientais)2017: 16 de Abril2018: 1 de Abril (Igrejas Ocidentais); 8 de Abril (Igrejas Orientais)2019: 21 de Abril (Igrejas Ocidentais); 28 de Abril (Igrejas Orientais)2020: 12 de Abril (Igrejas Ocidentais); 19 de Abril (Igrejas Orientais)


Encenação das estações da cruz na Via Dolorosa, em Jerusalém.
Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de São João Baptista, no Evangelho de São João: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29) e uma constatação de São Paulo "Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázmos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5:7). Na missa, os católicos repetem a frase de João Baptista.
Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.
A sequência da liturgia para todos os domingos do Ano Cristão está na dependência da Páscoa, exceto os domingos do Advento, que são sempre quatro Domingos antes do Natal, não importando se cai no Domingo ou em outro dia da semana.
Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo, surgiu a prática de algumas igrejas se reunirem aos domingos, e não aos sábados, como fazem os judeus (sabbath). Esta tradição foi modificada posteriormente por algumas igrejas restauracionistas de inspiração protestante (como a Igreja Adventista do Sétimo Dia) que interpretaram o costume judeu em relação ao sábado fazendo dele um dia exclusivo de adoração.
A palavra Páscoa em várias línguas
· Alemão - Ostern
· Árabe - عيد الفصح (ʿĪdu l-Fiṣḥ)
· Basco - Bazko
· Búlgaro Пасха (Paskha)
· Catalão - Pasqua
· Espanhol - Pascua
· Esperanto - Pasko
· Finlandês - Pääsiäinen
· Francês - Pâques
· Friulano - Pasche
· Georgiano - აღდგომა (Aghdgoma)
· grego - Πάσχα (Páscha)
· Inglês - Easter
· Irlandês - Cáisg
· Islandês - Paska
· italiano - Pasqua
· Latim - Pascha ou Festa Paschalia
· Neerlandês - Pasen
· Norueguês - Påske
· Polonês - Wielkanoc
· Português - Páscoa
· Romeno - Paşti
· Russo - Пасха (Paskha)
· Sueco - Påsk
· Turco - Paskalya
Referências
1. Referência sobre liturgia
Ver também
· Dia do Anjo
· Colomba pascal